Os versos dormem ao relento em manta de estevas tarimba de vento. Às primeiras águas, já corre o ribeiro. É tempo de semear um poema inteiro! "travessia do tempo ágil" 2018 (...)
Achei um verso tão velho tão velho que com o tempo ganhou salitre. Deixei-o ficar ali. Abandonado, negro, só,tardio sempre à espera que o teu sorriso se acendesse de novo e com ele a frescura (...)
TELAS DE PAZ EM MOLDURA LIVRE Este verso a flutuar no grito deste sangue coragem,boca, veia. E o rio de Pessoa, pasmo aflito a sacudir-se aos pés da aldeia. A paz do beiral manchando o céu, (...)
RUMO Um tijolo. Dois. Mais outro. Um muro! Um verso. Dois. Mais outro, Um poema! Um cravo. Dois. Mais outro. O futuro! Um braço no abraço sem algema! Assim se constrói aos poucos um rumo, u (...)
RUMO Um tijolo. Dois. Mais outro. Um muro! Um verso. Dois. Mais outro, Um poema! Um cravo. Dois. Mais outro. O futuro! Um braço no abraço sem algema! Assim se constrói aos poucos um rumo, u (...)
Achei um verso tão velho tão velho que com o tempo ganhou salitre. Deixei-o ficar ali. Abandonado, negro, só,tardio sempre à espera que o teu sorriso se acendesse de novo e com ele a frescura (...)
Luis Filipe Marcão Nos dias baços de sol ausente havia lâminas expostas ao vento e os pássaros da minha rua anichavam-se nas dobras nuas em trinados que enchiam a noite dádiva de (...)
Luis Filipe Marcão Apetece-me o mar e o brilho líquido dos teus olhos a fitar a turva linha do horizonte Apetece-me a areia a colar-se entre os dedos e a inventar a tarde num breve pôr do sol encantado de gaivotas