Botão que liga e desliga não é de certeza! E se fosse? Que piada teria. Quantas coisas cabem nas “coisas” quantas duvidas elas produzem. Coisas de pele, coisas de alma, coisas da capacidade (...)
Uma porta aberta, uma passagem como num comboio sem paragem e sem janelas com miragem. Apresentar, falar, dialogar, socorrer, ainda antes de acontecer. Um beijo ao acordar esquecer a palavra mudar (...)
Quando tu estás e acreditas que estás fazes tudo para estar com quem tu estás. Quando tu estás e acreditas que estás vives os teus dias a pensas estar com quem tu estás. Quando tu estás (...)
ACASO Na suposição do que é possível no acto da ocasião imprevista da teoria de uma suposição, não demonstrável, mas desejada. Para o efeito da conjuntura da expressão, ousada. Casual (...)
POEMA À (in)CERTEZA Um momento, uma dúvida um sentimento, uma confusão … Uma insegurança, uma reflexão. Um sentir ausência de confirmação ou negação um olhar, analisar e sentir … (...)
GOSTAR, APAIXOMAR E AMAR Beijar sim outras vezes não, frio na barriga mas de pés no chão abraçar mas por muito tempo, não. É querer ter mas não se dar é admirar mas dos defeitos lembrar. Gostar é um bem-estar
Tudo na vida são escolhas muitas vezes, dolorosas e sacrificantes; Mas necessárias! Boas ou más? Tal qual a liberdade, presa nas amarras da sociedade decisivas ou nem por isso mas, escolhas. (...)
SENTIR SEM MEDIDA Sentir sem medida medir sem ver; Abraçar sem abraços cheirar sem olfatos pontes sem margens abraços sem braços; Beijos sem lábios prendas sem laços. Canteiros de (...)
Don Sebastião, Rei de Portugal Louco, sim, louco porque quis grandeza Qual a sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso, onde o areal está Ficou o meu ser que houve, não (...)
SINTO NECESSIDADE DE TI Sinto necessidade de estar junto a ti memorizo cada gesto teu para me alimentar quando não estás divago, escrevo, recordo o que é teu. Sinto necessidade de estar (...)
Caderno de poesias é um belo lugar. Tantas coisas lindas que eu gostaria de falar. Eu falo em forma de versos para todos poderem escutar. Agora você já sabe por que os poetas passam os dias escreve (...)
SONETO AOS PRAZERES Quando digo que o prazer da conchinha tem que superar o prazer do sexo não estou a fazer auto promoção nem dizendo que a cama é melhor que o chão. É que na (...)
MEROS MORTAIS Ouro ou prata a manutenção é igual. Meros mortais, repletos de emoções e carências naturais. O colo, o consolo no seu tamanho a importância do importante uma felicidade, (...)
VIAJAR Andar de baixo de chuva parar na berma da estrada para dançar comer batata frita sem culpa uma espetada de lesma caminhar sem rumo sem medo do escorpião conduzir à esquerda andar de (...)
ACORDA, A CORDA Acorda … a corda! Porque não há danças, há música não há arte, há artesanato não há cultura, há folclore não há fotografia, há imagem não há cinema, há (...)
GOSTAR, APAIXONAR E AMAR Beijar sim outras vezes não, frio na barriga mas de pés no chão abraçar mas por muito tempo, não. É querer ter mas não se dar é admirar mas dos defeitos lembrar. Gostar é um bem-estar
UM POEMA AO FATALISMO Mas que coisas? Coisas, não existem! Castigo e punição no universo também não! Não confundir fase má com fase complicada, uma desaparecerá outra morrerá. Fiel (...)
AFINAL, NÃO É DIFICIL AMAR Uma porta aberta, uma passagem como num comboio sem paragem e sem janelas com miragem. Apresentar, falar, dialogar, socorrer, ainda antes de acontecer. Um beijo (...)